Teme-se o povo, teme-se a morte,
mas o povo não teme a morte.
Esmagam o povo com impostos,
levando-o à miséria e à fome.
Por ser a vida demasiadamente dura
o povo não teme a morte.
A dilapidação do que é público
trás descontentamento e reação
e nessa hora só quem vive bem,
quem desfruta os bens da vida,
ficará temeroso com revoltas populares
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