O mandatário prepotente
não beneficia o povo.
Agindo com base na sua “razão”
não propicia ações fraternais.
Se fosse menos imperial,
o povo seria mais fraterno.
Se não valorizasse a usura,
os ladrões desapareceriam.
Valores dos poderosos
não teriam o peso que têm
se o povo estimasse o simples
e abraçasse o incorrupto.
Pautar-se pelo oposto dos poderosos é a saída,
reduzir ao máximo o egoísmo
e refrear os desejos
são passos certos, exatos.
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